Quando colocamos a relevância de um diagnóstico (o que) participativo no método utilizado (como fazer) de maneira que o processo construtivo resulte na produção de conhecimento crítico-coletivo e comprometido, estamos empreendendo ações com elevado potencial transformador de uma dada realidade.
A proposta de Mapeamento Biorregional, pelo pouco que pude apreender na oficina, e conforme o exercício realizado em meu grupo, pareceu-me um instrumento fundamental na construção de diagnósticos relevantes para qualquer intervenção no Açucará. A seguir detalho, brevemente, alguns aspectos, percebidos ao longo da tarefa realizada na sexta-feira, 15 de junho, para justificar a afirmação.
Jose Raimundo de Souza (participante da oficina de biomapa)
Clique aqui pra ver mais fotos!